quinta-feira, 31 de dezembro de 2009

O último dia



Ufa, 2009 está acabando! Foi um ano bom? Eu acho que posso dizer que foi sim. Muitas realizações, novos acontecimentos, amor, grandes amizades novas e antigas grandes amizades... Muitos reencontros, muitas separações, muita saudade também.
Continuo gostando de zebras, de preto, de branco, do melhor champagne, de propaganda, de labradores amarelos, do mar e dos peixes.
Infelizmente não tirei férias e nem mergulhei este ano. Não vi minhas amigas tartarugas no fundo do mar, mas em compensação achei um peixinho adorável e ficamos amigos. Amigos? E 'BABEL' nos embalou.... difícil de esquecer.

Os dias foram passando e com eles houveram momentos de muita inspiração para escrever e também perda total da criatividade. Aliás, quem já passou por isso sabe o que quero dizer. Qual a causa? Será falta de amor? Pode ser... Eu fico inspirada quando estou apaixonada.

Por outro lado, proporcionalmente a falta de inspiração para escrever, houve criatividade aguçada no desenvolvimento de alguns trabalhos que trouxeram a tal realização.

Este ano voltei a cozinhar, a correr, a sorrir, a não me preocupar, a cuidar....

Feliz Ano Novo a todos! E especialmente para os homens de peixes desejo muitos beijos escorpianos em 2010!

sábado, 26 de dezembro de 2009

Alice eu?

Já te chamaram de Alice? A mim sim... Na verdade era ou é meu apelido em certas ocasiões. Mas por que será que uma pessoa é apelidada de Alice? Será porque acredita no mundo das maravilhas? Onde as pessoas são honestas umas com as outras, sinceras, o amor é maior do que o ódio? Não existe traição nem falsas promessas? Acho que é devido a um otimismo exagerado e a confiança desmedida no chapeleiro maluco.

Na verdade, as vezes eu vejo o mundo mais cor de rosa que ele é. Costumo me divertir fazendo analogias da vida real com desenhos animados. Como uma mulher mandona no trabalho que me lembra a rainha de copas, de Alice, com o seu ‘cortem as cabeças, cortem as cabeças...’ . Ou a madrasta da branca de neve que se mostra boazinha até se casar com o pai dela e depois se revelar uma verdadeira ‘má-drasta’ – esta me lembra um pouco a namorada do meu ex ex ex.

E por falar em Alice, o novo filme, dirigido por Tim Burton, que estréia em março de 2010 promete. Se você ainda não sabe, eu te conto: Tim Burton, o mesmo diretor de Sweeney Todd, Edward Mãos de Tesoura e dos dois primeiros filmes do Batman, está filmando uma adaptação, bem ao seu estilo, de Alice no País das Maravilhas. Na trama, Alice (Mia Wasikowska), ao fugir de uma festa onde seria pedida em casamento, segue o Coelho Branco indo parar no País das Maravilhas, local que ela visitou dez anos antes mas não se lembrava.

Aos poucos as novidades do longa vão surgindo, para alegria, ou não, dos que a esperam. Depois de anunciar todo o elenco, as filmagens do longa já estão à todo vapor e foi divulgada a primeira imagem do Johnny Depp como o Chapeleiro Louco. Mas não estranhe o visual do personagem e nem se pergunte como aquele sujeito verde e maluco do desenho pode estar assim tão mudado.

A obra de Lewis Carroll é bem diferente da adaptação da Disney. A história original é muito mais sóbria que a animação. Além de Depp, o elenco conta ainda com Mia Wasikowska, que viverá Alice, Matt Lucas, Michael Sheen, Crispin Glover, Anne Hathaway e Helena Bonham Carter.
Foto: Johnny Depp no filme Alice



Foto: Poster do filme com a nova versão da rainha de copas




sexta-feira, 25 de dezembro de 2009

Meu amor


Eu tenho tanto pra lhe falar
Mas com palavras não sei dizer
Como é grande o meu amor por você
E não ha nada pra comparar
Para poder lhe explicar
Como é grande o meu amor por você
Nem mesmo o céu, nem as estrelas
Nem mesmo o mar e o infinito
Não é maior que o meu amor, nem mais bonito
Me desespero a procurar
Alguma forma de lhe falar
Como é grande o meu amor por você
Nunca se esqueça nem um segundo
Que eu tenho o amor maior do mundo
Como é grande o meu amor por você
Nunca se esqueça nem um segundo
Que eu tenho o amor maior do mundo
Como é grande o meu amor por você
Mas como é grande o meu amor por você

Roberto Carlos (música inesquecível que minha filha cantou pra mim no dia das mães)

terça-feira, 22 de dezembro de 2009

LAMARCA


O que sabemos sobre a ditadura militar ou sobre quem viveu naquela época? Acho que muito pouco. Deve ser horrível não poder falar o que pensa, ou pior, não ter direito a informação.

Lembro vagamente que meu pai era contra o regime militar. Nos dias de hoje, seria como um centro esquerda. Eu era bem pequena mas todos sabíamos que seus comentários sobre política, durante as refeições, eram proibidos de serem repetidos fora de casa.

Talvez pelo grau de parentesco e meu sobrenome, o regime militar sempre esteve em pauta na minha vida. Não demora muito e a pergunta é eminente: ‘Você é parente do capitão?’ De qualquer forma acho que prefiro ser uma 'Lamarca', do que ter o sobrenome de algum torturador cruel da ditadura.

Tinha vinte e poucos anos quando assisti o filme Lamarca, estrelado por Paulo Betti. O filme foi baseado na biografia Lamarca: o capitão da guerrilha, escrita por Emiliano José e Oldack Miranda, em 1980. Os biógrafos do capitão Lamarca realizaram sua pesquisa por meio de depoimentos, reportagens dos periódicos Pasquim, Em Tempo e Coorjornal, além da utilização dos relatórios do Exército.

O filme conta a história do capitão Carlos Lamarca, que deserta em finais da década de 1960 e ingressa no movimento de luta armada contra a ditadura no Brasil. A película se concentra no personagem Lamarca, enfocando sua brilhante trajetória como oficial do Exército brasileiro que, já em seu processo de formação, havia-se deparado com idéias socialistas, por meio de panfletos do Partido Comunista na Escola de Oficiais. Porém, o momento mais marcante foi o da sua tomada de consciência, representado no filme, com sua ida ao Canal de Suez, integrando uma força de paz. Lá, ele se depara com a miséria dos beduínos no deserto e chega a questionar se realmente estava lutando do lado certo: "sempre quis ser soldado e nunca deixaria de ser, mas mudaria de exército, se o nosso passasse para o lado dos exploradores". Senti nesse momento talvez a mesma revolta e indignação e pensei, por alguns instantes, que se eu vivesse naquela época, talvez não tivesse feito escolha diferente.

Outro momento marcante foi o convite que ele recebeu para o exílio, como muitos dos artistas e políticoso que, atualmente, usam o fato como adjetivo. Lembro da época que houve um movimento de luta pela anistia de quem estava longe. Os exilados voltaram para casa como heróis de guerra. Mas para Lamarca, o convite ao exílio era uma deserção. Era fuga, abandono à luta pela justiça e liberdade do povo, uma traição ao que acreditava e a todos os que haviam sido torturados e mortos.

segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

Vida louca, vida breve...


A VIDA
Eu recebi uma vida
Vida para ser vivida
Vida para ser sofrida
Vida que eu não cnsigo contar
Contar o quê?
Contar para quê?
A vida não se repete
A vida é sempre uma prova
Tudo em torno se renova
Cada qual tem seu viver
Onde está a minha vida
Que eu não consigo encontrar?
Está no ontem?
Está no hoje?
Em que lugar estará?
Onde estará a minha vida
Em que lugar escondida
Até quando eu próprio não saberei?

Vinícius de Moraes

domingo, 20 de dezembro de 2009

Amor, amor e amor...


NÃO DEIXE O AMOR PASSAR

Quando encontrar alguém e esse alguém fizer seu coração parar de funcionar por alguns segundos, preste atenção: pode ser a pessoa mais importante da sua vida.
Se os olhares se cruzarem e, neste momento,houver o mesmo brilho intenso entre eles, fique alerta: pode ser a pessoa que você está esperando desde o dia em que nasceu.
Se o toque dos lábios for intenso, se o beijo for apaixonante, e os olhos se encherem d’água neste momento, perceba: existe algo mágico entre vocês.
Se o primeiro e o último pensamento do seu dia for essa pessoa, se a vontade de ficar juntos chegar a apertar o coração, agradeça: Deus te mandou um presente: O Amor.
 
Por isso, preste atenção nos sinais - não deixe que as loucuras do dia-a-dia o deixem cego para a melhor coisa da vida: O AMOR.

Carlos Drummond de Andrade

sábado, 19 de dezembro de 2009

Cadê o peixinho que tava aqui? O gato comeu...


Segundo Linda Goodman, nome de extraordinário prestígio na astrologia e na metafísica, NÃO HÁ CRIATURAS MAIS PREDESTINADAS DO QUE PEIXES E ESCORPIÃO... A profundidade de Peixes faz com que o escorpiano se embriague num mar de amor e de sentimento, sem nenhuma resistência. O pisciano tem um jeito muito especial de encarar a vida: para ele, cada ação tem um reflexo profundo pelo Universo, e esse aspecto faz com que o escorpiano se apaixone perdidamente pelo seu parceiro. A fluidez de sentimentos entre os dois é muito intensa, juntos mergulharão num mar de sentimento sem fim. Podem chegar até a fundir suas vidas e emoções.

quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

'Diamonds are a girl’s best friend'


Os diamantes são os melhores amigos das mulheres, assim diz a música que Marilyn Monroe cantou no filme Os Homens Preferem as Loiras, de 1953. Mas será mesmo?
Acredito que são bem mais do que nossos ‘best friends’. Afinal, qual mulher não gostaria de ganhar um diamante de presente? O que mais pode simbolizar com tanta perfeição o amor eterno de um homem? Além de deixá-la linda e suas colegas morrendo de inveja?
Segue abaixo um pouco mais sobre o nosso ‘melhor amigo’:
‘Cobiçado, não só por mulheres, mas também por poderosos reis, marajás, detentores de grandes fortunas os diamantes não são somente símbolo de amor eterno, são também o significado de poder, sucesso e riqueza, representando também luxo, brilho e resistência.. A palavra diamante vem do grego "adamas", que significa invencível, inconquistável e "diaphanes", que significa transparente Não podem ser riscados por outras gemas, porém podem riscar outras facilmente. O diamante é tão resistente que somente um diamante corta outro diamante.Sua resistência é tamanha que apenas 20% dos diamantes são utilizados para joalheria. O restante é aproveitado na área industrial, utilizado nos equipamentos de perfuração de petróleo e para o corte de vidro como exemplo’.

Há também uma crença romântica dos antigos gregos, que diz que a ponta das flechas do cupido eram feitas de diamante. Será?
Afinal, diamantes e o amor eterno, quem não quer?

Um raro diamante azul, de 31,06 quilates, chamado de Wittelsbach-Graff, será exposto no museu de história natural de Washington, pela primeira vez em 50 anos, informou a própria instituição. "O diamante Wittelsbach-Graff é um objeto intrigante e lendário, e, certamente, uma das mais maravilhosas pedras preciosas do mundo", disse Jeffrey Post, curador da coleção de gemas do museu.
Em 1664, quando o diamante foi presenteado pelo Rei Felipe IV da Espanha a sua filha, a infanta Margarida Teresa, pouco antes de seu casamento com o imperador Leopoldo I, da Áustria. A pedra ficará exposta de 28 de janeiro a 1º de agosto de 2010.

segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

Metamorfose ambulante...

Metamorfoses me lembram borboletas e suas lagartas. Nesse aspecto, a mudança é o melhor que poderia acontecer na vida de uma lagarta, não é mesmo?

Como todo ano, próximo ao meu aniversário, encomendo meu mapa astral para o próximo período. Este ano estive tão atarefada que mal consegui terminar os livros que estou lendo ou postar meus textos aqui. Consegui agendar a leitura do mapa para quase dois meses depois da data correta.

Para minha surpresa se confirmou a inquietação que venho sentindo nos últimos tempos. É Hora de mudança! ‘Mudança em que meu Deus... tá tudo tão bom!’ Pensei num primeiro momento. Mas é fato que tenho tido uma certa vontade de mudar... o marasmo e a mesmice acabam comigo. Meu lado mais forte e escorpiano, está com sede por mudança! Talvez deva começar mudando o corte de cabelo, o mobiliário da casa, mudar a academia por uma equipe de corrida de rua... Who knows?

Segundo a astróloga, é uma mudança bastante importante e que só acontece uma vez na vida de uma pessoa. Há pessoas que passam a vida inteira sem ter o privilégio dessa característica planetária.

sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

O casamento do meu melhor amigo

Nós nos conhecemos numa paquera. No dia seguinte, ele me mandou tulipas vermelhas com um convite para jantar. A partir daí, nunca mais nos separamos... Não como namorados, pois a paquera foi enfraquecida pela grande amizade que se formou. Compartilhávamos nossos sabores e dissabores da vida com trabalho, filhos, namorados e nossa vida de solteiro. Íamos ao cinema quase toda semana juntos (ou pelo menos tínhamos a vontade de ir ao cinema juntos quase toda semana). As vezes seus convites tinham segundas intenções sim, ambos sabíamos. Mas nossas risadas e confidências sempre nos tomavam mais tempo.

Eu cheguei a apresentá-lo para amigas e ele fez o mesmo com seus amigos. Acho que fazíamos a propaganda um do outro com o coração, e as outras pessoas não conseguiam nos ver com os mesmos ‘nossos olhos’.

As vezes nos afastávamos um pouco um do outro e quando isso acontecia já sabíamos que deveria ter ‘um novo alguém ’ocupando o 'nosso tempo'. Sabíamos também que o tal ‘alguém’ não iria durar, pois nossos namoros nunca duravam muito. E a amizade voltava a todo vapor recheada de boas risadas sobre os infortúnios sentimentais que passávamos.

Um certo dia ele me disse, pela enésima vez, que estava apaixonado. A princípio eu o encorajei e quis saber mais sobre a pretendente, como sempre fazia. Gostava de checar se ‘a tal’ estava a altura do meu melhor amigo. Porém desta vez foi diferente. Ele disse que tinha ficado maluco, que ela era a mulher da vida dele, e que ia pedi-la em casamento.

Por um segundo fiquei feliz por ele, abri um grande sorriso! Mas, minutos depois, senti um aperto no coração, um sentimento misturado de ciúmes e perda, algo muito difícil para relatar. Lembrei imediatamente de um filme que eu havia assistido uns anos atrás com a Julia Roberts, e que no final, o amigo dela realmente se casa com a mulher da vida dele, que obviamente não era ela...

Fe, desejo a você toda a felicidade do mundo! Com quem quer que seja merecedora do seu amor...

terça-feira, 8 de dezembro de 2009

Chique

‘O que é chique não é choque
O que é choque não é cheque
O que é cheque não é chique’

Regina Guerreiro

segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

Tudo novo de novo?

Foto: Algum lugar na Mooca

Sim, era uma noite quente de verão e eles há algum tempo não se viam. Já tinham rompido algumas vezes mas algo lhe dizia para não perdê-la de vista. Como sempre, respirava fundo e a convencia a perdoá-lo.

Falavam e riam contando algumas histórias vividas quando, de repente , se depararam em uma das cenas mais românticas já vistas. Eles eram os personagens do filme A Dama e o Vagabundo, num lugar despretensiosamente romântico , com a mesma música de violino e acordeon, tocados especialmente para eles...

quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

Que tal um mergulho?

Mergulhadora nada com baleias-brancas no noroeste da Rússia


Um amigo meu sempre sempre fala sobre 'tchibuns' interessantes para se dar... (rs). Acho que esse da Julia ganha de todos..... (incrível)
'Sem tanque de ar, a mergulhadora russa Julia Petrik nada em águas geladas ao lado de baleias-brancas.
No noroeste da Rússia, ela perfura a camada de gelo em quase meio metro e interage com os animais em águas de até -2ºC.
Acima do gelo, as temperaturas chegam a -15ºC.
Ela consegue prender a respiração por mais de dois minutos e pega carona junto às baleias.
A nadadora de 38 anos diz que precisa se manter em forma para conseguir nadar ao lado dos animais.
Ela é considerada uma das melhores praticantes de mergulho livre na Rússia, uma modalidade de mergulho sem o uso de tanques de ar.'

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Uma bela adormecida...


Marilyn Monroe nasceu no County Hospital em Los Angeles. Como a identidade de seu pai era desconhecida, recebeu o nome de Norma Jean Baker.
Com 23 anos foi descoberta pelo fotógrafo Davis Conover , que a viu enquanto tirava fotos de mulheres que ajudavam no esforço de guerra, para a revista Yank. Ele não acreditou na sua sorte, pois ela era um "sonho" para qualquer fotógrafo. Norma Jean posou para uma seção de fotos e ele começou a lhe enviar propostas para trabalhar como modelo. As lentes adoravam Norma Jean, e em dois anos ela tornou-se uma modelo respeitável e estampou seu rosto em várias capas de revistas.
Marilyn começou a carreira em alguns pequenos filmes, mas a sua habilidade para a comédia, a sua sensualidade e a sua presença no ecrã, levaram-na a conquistar papéis em filmes de grande sucesso, tornando-a numa das mais populares estrelas de cinema dos anos 50. Tinha 1,67 m de altura, 94 cm de busto, 61 cm de cintura e 89 cm de quadril. Apesar de sua beleza deslumbrante, suas curvas e lábios carnudos, Marilyn era mais do que um símbolo sexual na década de 50. Sua aparente vulnerabilidade e inocência, junto com sua inata sensualidade, a tornaram querida no mundo inteiro

O sucesso

O sucesso de Marilyn em Torrentes de Paixão lhe rendeu, no mesmo ano, os papéis principais em Os Homens Preferem as Louras, (Gentlemen Prefer Blondes), de Howard Hawks, que contou com a participação de Jane Russell, e Como Agarrar um Milionário, (How to Marry a Millionaire), de Jean Negulesco, com participação de Lauren Bacall e Betty Grable. A revista Photoplay votou Marilyn como melhor atriz iniciante de 1953 e, aos 27 anos de idade, ela era sem dúvida a loira mais amada de Hollywood.

Marylin, já com quatro casamentos desfeitos, se apaixonou por Kennedy, com quem tinha tinha encontros amorosos muito antes dele entrar na Casa Branca. Kennedy ficara obcecado por ela durante sua recuperação de uma operação na coluna que o deixou imobilizado. Seu irmão Bobby pendurou, de cabeça para baixo, um poster onde ela vestia short e estava de pernas abertas, em frente à cama do seu quarto. Durante o caso amoroso, eles se encontravam na suite dele do Carlyle Hotel, em Nova Iorque, ou na casa de praia de Peter Lawford, em Santa Monica.

Apesar de suas ilusões, Marilyn sabia que Kennedy desejava apenas a estrela cintilante de cinema, não a mulher que era. Ele pretendia livrar-se dela com elegância. Concedeu a Marilyn um último momento de glória. Em seu aniversário, Peter Lawford levou-o à sede do Partido Democrático, onde ela cantou com voz lasciva "Feliz aniversário, senhor presidente", metida num vestido que o diplomata Adlai Stevenson descreveu como feito de "pele e pérolas. Só que não vi as pérolas." John Kennedy disse: "Já posso me retirar da política, depois de ter ouvido este feliz aniversário cantado para mim de modo tão doce e encantador."
Nos Golden Globes de 1962, Marilyn foi nomeada a "personalidade feminina favorita de todo cinema mundial", provando mais uma vez que era mundialmente adorada.

domingo, 22 de novembro de 2009

Inspiração minha ou sua?

Sonhei com você e despertei com um sorriso nos lábios.
Fui traída pelo subconsciente que trouxe você de volta. Tínhamos tanta felicidade que transbordava pelo olhar, pelo suor...
Uma vaga lembrança nos chamava para as obrigações diárias, mas não conseguíamos levantar... amor, amor e amor. O tempo nunca passa para aqueles que amam de verdade

A mesma emoção se fez presente e o mesmo brilho no olhar voltou a conjugar o verbo...

sábado, 21 de novembro de 2009

Sair da casca


'Ser livre é ter um caso de amor com a própria vida....
É ter auto estima e perceber que a vida não pode passar por nós como se nada fosse...vida é amor, paixão, desilusão,desamor,desgosto, tudo isto é o cocktail da vida que nos embriaga...'

Tem um trecho do poema “Liberdade”, de Fernando Pessoa, que diz:

“Ai que prazer
Não cumprir um dever,
Ter um livro para ler
E não fazer
!Ler é maçada,
Estudar é nada.
Sol doira
Sem literatura
O rio corre, bem ou mal,
Sem edição original.
E a brisa, essa,
De tão naturalmente matinal,
Como o tempo não tem pressa… “

Ser livre não é abrir os braços e olhar para o mar. Para mim ser livre é amar o que faz e não ter medo de arriscar.

terça-feira, 10 de novembro de 2009

Um coração em meio a rabiscos do destino - Trecho de um livro não publicado, capítulo 2


...
Em paralelo a isso, sua vida continuava, estudava de manhã – cursava o 3º Colegial. Foi uma época inesquecível! Queria muito se apaixonar mas não conseguia gostar de ninguém. Um dia, como era de se esperar, isso aconteceu. O garoto mais bonito da classe, começou a olha-la de forma diferente.

Depois disso, ir a escola passou a ser mais divertido. Quando um ou outro entrava na sala, o sorriso e o olhar que trocavam os denunciava. As vezes saiam da sala de aula e andavam pelos corredores de mãos dadas.

No final do ano, toda turma foi viajar – a famosa viagem de formatura. Ela não foi. O namoro acabou e ela tinha voltado com o antigo namorado.

Foi em um domingo à noite que seu mundo desmoronou.

Ele não queria que ela soubesse por outra pessoa, então ele mesmo foi lhe contar... estava com outra garota, uma amiga dela. Ainda era um menino e já se mostrava um homem de verdade. Naquele momento sentiu um aperto no coração, uma raiva, ciúmes, não sabia definir. Queria colocá-lo numa caixinha e fechar com chave. Ele não sairia mais de lá. Tentou ainda reverter a situação mas ele a definiu como "tarde demais".

Apesar de ter apenas 17 anos, tinha uma sensação ruim de que havia feito a escolha errada. Sentia que estava ocorrendo uma modificação no seu destino e no dele, como se haviam nascido um para o outro e estavam se separando pra sempre.

Nunca mais ela soube dele. Algum tempo depois ainda se lembrava. Tentou recordar onde era sua casa, mas não conseguiu. Perderam totalmente o contato.

segunda-feira, 2 de novembro de 2009

Eneida Lamarca


Era uma vez..........assim inicia uma história.
Naquele tempo..........assim narra um fato ocorrido.
Em algum lugar..........assim a memória retrata.
Isto hoje não é história, fato ou memória.
Daquele tempo nada restou e não quero mais voltar.
Agora é a nossa vez de seguir juntos.

Lembrei-me do seu olhar, sua boca e seu jeito.
A noite, o vinho e cada palavra.
Marquei na minha mente seu sorriso.
A vontade de continuar e ficar mais perto de você.
Respirar o mesmo ar que você.
Crer que aquele momento mágico não acabaria jamais.
Acordar ao seu lado para sempre.
Texto escrito por Edu, em homenagem a uma Eneida

domingo, 25 de outubro de 2009

Beija eu, me beija...

O beijo marca o retorno de um amigo, um sentimento, um filho, uma vitória, uma felicidade, um amor, um aniversário, uma saudade ... Tô com saudade de você!






sexta-feira, 24 de julho de 2009

Eu falo, tu falas, ele fala...


Estava lendo um texto de Pollyana Ferrari sobre Comunicação Interna, quando um de seus apontamentos me fez parar para pensar sobre a verdadeira identidade do jornalismo.
O texto provoca uma reflexão sobre o jornalismo cidadão. Ela escreve que se voltarmos um pouquinho no tempo, precisamente no século XIX, na Revolução Francesa, vamos nos deparar com milhares de panfletos que circulavam em volta da Bastilha. Além do Le Monde, estavam também presentes no conflito, jornais pequenos, fanzines e panfletos. Todos independentes da grande Mídia, e onde as pessoas se expressavam de forma livre e aberta. O jornalismo tinha um papel social, cidadão.

Hoje nos deparamos com a internet 2.0 e seus blogs, twitter, facebooks e outros tantos que ainda virão. As pessoas expressam suas opiniões da forma como querem. Compartilham suas idéias e experiências como consumidores, fornecedores, eleitores, de forma livre e aberta. Também hoje, estamos cada vez mais independentes da mídia tradicional?

segunda-feira, 20 de julho de 2009

Depois da tempestade sempre vem a bonança

Ele gostava muito de nadar no mar aberto. Podia pegar as ondas e ir nadando quase até a praia, onde as crianças brincavam e riam. Ele amava as crianças, mesmo que tivesse que observá-las apenas de longe. Gostava de ver a praia agitada, pessoas caminhando, jogando bola, molhando os pés naquelas águas frescas.
Naquele dia estava cansado. Havia nadado muito para chegar lá. Observava as crianças como sempre fazia quando de repente uma grande onda o surpreendeu. A batida foi tão forte que o levou até a areia. Estava atordoado e mal conseguia abrir os olhos. Achava que desta vez não escaparia com vida daquela jornada. Porém, uma gata que passava por ali o avistou. Se aproximou dele e ficou admirada com sua força de vontade em se recuperar e voltar a nadar.
Gostou dele no mesmo instante e contrariando as leis da natureza, que dita que gatos comem peixes, ela o ajudou a voltar para a água. Muito contente e já nadando, ele deu um salto e acrescentou uma pirueta no ar para chamar sua atenção. Ela era uma gata muito bonita e seriam amigos a partir daquela data.

quinta-feira, 16 de julho de 2009

As primeiras escolhas

Ela entrou na loja meio distraída. Em meio a 'um mar' de peixes e acessórios, encontrou uma bula:
‘Resolveu instalar um aquário em casa? Ótima escolha. Outros mascotes, como os gatos, por exemplo, precisam de muito mais atenção. Mas se você conta com pouco tempo e só pode dedicar a eles alguns minutos por dia, os peixes são os mascotes ideais.

Mas cuidado: nunca se esqueça de que são seres vivos. Muito sensíveis, se magoam com facilidade. Porém, cuidando com eficiência de suas necessidades básicas, serão sempre bons companheiros. O início é a etapa das decisões: se vai ser um aquário marinho ou de água doce, se estará integrado à parede ou ocupará um lugar central na sala... Essa é a beleza do aquarismo: você é a rainha desse mundo aquático cheio de cores e movimentos suaves.

Depois é só escolher o peixe. Estude pacientemente as características de cada um antes de se decidir... Cuidado com escolhas apressadas e erradas. Pense também em suas características e identifique o peixe que melhor caberá no seu aquário.’

sábado, 4 de julho de 2009

O peixe e sua gata

Foto: O peixe e a gata (nanquim e aquarela sobre papel 45 x 61cm - Fernando França, 2007)

A era de peixes

A menina sentia falta de seu gato. Nunca mais soube dele ou foi surpreendida com suas visitas inesperadas. Após o último encontro, decidiram que não se veriam mais. Ela sentia muita saudades dele. Seu jeito arrojado, impetuoso, sua valentia... Sem falar que ele era o gato mais gato entre todos os gatos que ela tinha visto. Mas sabia que não poderia encontrá-lo de novo. Decidiu então comprar um aquário e cuidar de peixinhos. Eles eram sensíveis, leais, companheiros, divertidos e não ficavam de léu em léu.

O Gato Leo tentava esquecê-la de todo jeito. Tentou substituí-la por outra menina florida qualquer, mas ninguém conseguia ser como ela. Sentiam saudades um do outro mas sabiam que um amor entre eles era impossível.

Um dia porém, a menina passeava por aí, quando ouviu um miado muito peculiar: "Miauuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuu"- seu coração disparou. Era ele, o seu Gato Leo.

Leonardo diz:
- E aí menina...
Menina diz:
- Que surpresa! Saudade de você Gato...

Ele como sempre, muito sedutor, não poderia deixar passar uma oportunidade de encontrá-la de novo, e completou: "Saudade foi feita para se matar..."

sexta-feira, 3 de julho de 2009

Meninas super poderosas



Reveillon, as duas resolveram viajar. Lana estava chateada porque tinha várias insatisfações no seu relacionamento atual, e Nel estava com alguns problemas com seu ex, mas também iniciando um novo relacionamento com um rapaz que conhecera recentemente. Resolveram ir para a praia e passar alguns dias relaxando. Estavam preparadas para pegar o ‘congestionamento do século’ pois sabiam que estavam em ótima companhia.

Nunca haviam viajado juntas apesar de se gostarem bastante.... Lana, muito pragmática em tudo, pediu para Nel levar um livro, ela estava levando o seu também. Imaginava que se a viagem fosse um tédio, teriam algo melhor para fazer. Notaram porém, no final da viagem, que nem olharam para eles.

Chegaram bem tarde e estavam muito cansadas. Não do trânsito, pois não pegaram nenhum, mas nas mandíbulas, de tanto falarem. A pousada era muito charmosa e aconchegante. Na manhã seguinte foram direto pra praia, dar um mergulho no mar. Lana continuou seu relato sobre o seu atual relacionamento e num momento de desabafo, Lana usou um termo profissional para elucidar sua insatisfação em relação à suas escolhas no relacionamento: “...percebi que a melhor situação para uma mulher é ser ‘a outra’, e eu deveria ter continuado assim...era bem melhor! Fui Junior.... junior, Nel...” – as duas caíram na risada.

Nel contava também para Lana que era muito exigente e crítica e que vinha encontrando dificuldades em seus relacionamentos em função disso. Disse que tinha feito seu mapa astral com a mesma astróloga de Lana e que a percepção detalhada era que tudo para Nel tinha que estar dentro de uma caixinha, perfeitinha e hermeticamente fechada. Nel adorava astrologia e comprou uma sinastria que analisava seu novo relacionamento, para ver se combinavam ou não. O texto era extenso, mas achou justo compartilhar com ele, uma vez que havia feito o investimento. Obviamente a história não deu muito certo. Após relatar o fato, Lana comprovou mais uma vez um velho apelido de Nel....era a Alice, em carne e osso..... Afinal, quem mandaria uma sinastria (texto com 488 linhas) para um homem, e ainda imaginaria que ele acharia o máximo?

Após todos os desabafos e aconselhamentos de Nel.... truques e dicas sobre como lidar com situações adversas no relacionamento (Nel fazia isso muito bem para suas amigas, e claro, nunca funcionava com ela), Lana estava melhor e seu relacionamento estava novamente as mil maravilhas. Em contraponto, Nel não foi muito feliz com o resultado da sinastria amorosa com seu novo namorado. Ele era um pouco cético e levou a sinastria ao ‘pé da letra’. Colocou tudo numa planilha e não apenas as coisas boas, que por sinal eram a maioria, mas enfatizou as dificuldades que teriam no relacionamento. Tiveram uma discussão sobre uma resposta atravessada e Nel ficou bastante chateada. Lana quase dormindo ainda tentava acalmá-la, mas Nel estava no auge irritação e em plena TPM. Lana dizia: “Nel, você tem que ter mais paciência, mudar sua forma de entender as coisas etc etc” – Nel estava muito brava, e olhando para Lana respondeu: “Ele tem dois ‘ps’?” – Lana que estava com os olhos quase fechados, os abriu de repente e disse: “Como assim dois ‘ps’?” e Nel continuou: “O dia que eu conhecer um homem com dois ‘ps’, eu mudo meu jeito” – as duas caíram na risada e Lana disse que também queria um homem com dois ‘ps’.

A viagem estava terminando.... Já sabiam quais as praias tinham gatos, gays, mordomia, os ‘menos afortunados...’e os borrachudos. Evidentemente tinham repetido as praias que tinham os gatos... Fizeram trilha no meio do mato e já tinham descoberto com quem poderiam contar na ausência de banheiros... Nel tinha combinado de ficar lá na praia e esperar seu amado para passarem juntos o final de semana, mas os planos mudaram. Estavam as duas no carro, novamente prontas para muita conversa durante o ‘enorme’ congestionamento. Para sua surpresa a estrada estava vazia no retorno, e mal conseguiam saber o caminho de volta... haviam dito para elas: “sigam o fluxo...” – mas que fluxo?

quinta-feira, 2 de julho de 2009

Meu pai


Foto: bandeira do coração

Trecho de um livro ainda não publicado

Férias de verão ou férias de inverno, não importava, íamos sempre pra praia. Qualquer oferta diferente era recusada de imediato. Minha mãe tinha que ficar em São Paulo porque meus irmãos já estavam na faculdade, e eu , junto com minhas amigas, minha avó e meu pai, partíamos para um mês na praia. Engraçado como nas lembranças, parece que as férias eram mais compridas antigamente.

Meu pai, ah! Sempre meu paizão companheirão.... Ele sempre gostou de carros grandes, e como um Corinthiano fanático, tinha um adesivo do Corinthians no vidro de trás. Acho que todos nós, os quatro filhos, nos tornamos torcedores também por amor a ele.

Eu sempre tive muito orgulho dele, é um pai presente e foi um profissional exemplar. Ele desenhava muito bem e estudou na faculdade de Belas Artes. Acho impressionante ele mesmo ter criado e desenhado a fachada e planta de sua própria casa - aquela que idealizou para morar com sua família, e também a casa da praia. Lembro que quando eu tinha qualquer trabalho de escola, os colegas pediam para que eu levasse pra casa, pois sabiam que viria uma ajudazinha dele.

Não sei se pelo fato de eu ser a "caçulinha" ou por afinidade mesmo, mas sempre ganhei atenção e carinho especial dele. Até hoje, quando vou visitá-los, ele abre um sorrisão quando me vê, e aí de mim, se vou embora e na pressa, não me despeço dele....

Quando eu era pequenininha ele me chamava de batatinha. Hoje em dia, diz pra quem quiser ouvir: " ... essa menina é um encanto! Uma doçura....".

Pai, a bandeira do nosso CORINTHIANS é o meu presente para o seu dia! Te amo muito....

Publicado a primeira vez em 07/08/08

terça-feira, 16 de junho de 2009

Vem-ca-minha-nega?


A arte de ser feliz
"Houve um tempo em que minha janela se abria sobre uma cidade que parecia ser feita de giz. Perto da janela havia um pequeno jardim quase seco. Era uma época de estiagem, de terra esfarelada,e o jardim parecia morto. Mas todas as manhãs vinha um pobre com um balde, e, em silêncio, ia atirando com a mão umas gotas de água sobre as plantas. Não era uma rega: era uma espécie de aspersão ritual, para que o jardim não morresse. E eu olhava para as plantas, para o homem, para as gotas de água que caíam de seus dedos magros e meu coração ficava completamente feliz. Às vezes abro a janela e encontro o jasmineiro em flor. Outras vezes encontro nuvens espessas.Avisto crianças que vão para a escola. Pardais que pulam pelo muro. Gatos que abrem e fecham os olhos, sonhando com pardais. Borboletas brancas, duas a duas, como refletidas no espelho do ar. Marimbondos que sempre me parecem personagens de Lope de Vega. Ás vezes, um galo canta. Às vezes, um avião passa. Tudo está certo, no seu lugar, cumprindo o seu destino.E eu me sinto completamente feliz. Mas, quando falo dessas pequenas felicidades certas, que estão diante de cada janela, uns dizem que essas coisas não existem, outros que só existem diante das minhas janelas, e outros, finalmente, que é preciso aprender a olhar, para poder vê-las assim."
Autor: Cecília Meireles

E foi assim que aconteceu, na calada daquela noite, tendo a lua como testemunha...

domingo, 3 de maio de 2009

Um dia feliz cheio de lágrimas...

Foto: lembrança do Guapo

Acabei de assistir “Marley e Eu”, e confesso que não pude evitar as lágrimas... As vezes perdemos a paciência com nossos grandes amigos cães. Este filme me lembrou o quanto eu quero um labrador amarelo em minha vida.
Coloco abaixo algumas palavras do livro.

“Uma pessoa pode aprender muito com um cão, mesmo com um cão maluco como o nosso. Marley me ensinou a viver cada dia com alegria e exuberância desenfreadas, aproveitar cada momento e seguir o que diz o coração. Ele me ensinou a apreciar coisas simples – um passeio pelo bosque, uma neve recém-caída, uma soneca sob o sol de inverno. E enquanto envelhecia e adoecia, ensinou-me a manter o otimismo diante da adversidade. Principalmente, ele me ensinou sobre a amizade e o altruísmo e, acima de tudo, sobre lealdade incondicional.Lealdade. Coragem. Devoção. Simplicidade. Alegria. E também as coisas que não tinham importância. Um cão não precisa de carros modernos, palacetes ou roupas de grife. Símbolos de status não significam nada para ele. Um pedaço de madeira encontrado na praia serve. Um cão não julga os outros por sua cor, credo ou classe, mas por quem são por dentro. Um cão não se importa se você é rico ou pobre, educado ou analfabeto, inteligente ou burro. Se você lhe der seu coração, ele lhe dará o dele. É realmente muito simples, mas, mesmo assim, nós humanos, tão mais sábios e sofisticados, sempre tivemos problemas para descobrir o que realmente importa ou não. Ele nos ensinou a arte do amor incondicional. Como oferecê-lo e como aceitá-lo” (John Grogan).

domingo, 19 de abril de 2009

Medo de amar? O que é isso?

O amor, quem diria, tão nobre, tão denso, tão intenso, um dia acaba. Um sentimento tão maravilhoso que de repente, rasga a gente por dentro, faz um corte profundo que vai do peito até o pé. Mas a verdade é que o amor termina... mal-agradecido, termina, e geralmente termina só de um lado, nunca se encerra em dois corações ao mesmo tempo. Quem nunca passou por isso que atire a primeira pedra.

Ter o amor rejeitado, é fratura exposta, definhamos em público, encolhemos a alma... Sem o amor, nada resta, a crença se desfaz, o romantismo perde o sentido, músicas idiotas nos fazem chorar dentro do carro.
Mas como tudo passa, até a uva, a dor do amor também passa. Vem a trégua, o coração limpo de novo, os olhos novamente secos, a boca vazia. Nada de bom está acontecendo, mas também nada de ruim. Um novo amor? Nem pensar. Medo, respondemos... Mas até para os menos corajosos, e de um medo tão justificado, amamos outra vez e todas as vezes que o amor nos chama, resistimos um pouco, mas sabemos que é impossível recusá-lo.

domingo, 12 de abril de 2009

O que pode ser mais gostoso que ele?


Ufa! finalmente chegou ao fim... Quarenta dias sem comer chocolate... não foi nada fácil. Este ano comecei um dia antes e só Deus sabe o porque...rs. Mas o jejum sempre nos purifica a alma e sensação é muito boa e gratificante quando acaba. Estou escrevendo neste momento e saboreando um delicioso ovo de páscoa... hummmmmm

Mas por que será que o chocolate é tão gostoso, charmoso, glamuroso, saciador de vontades, calmante de ansiedades?
Segue abaixo uma breve pesquisa:
O chocolate foi descoberto pelos mexicanos e depois introduzido na Europa pelos espanhóis. Os astecas preparavam uma bebida amarga, chamada xocoatl, com grãos de cacau torrados, especiarias e mel. Para eles, o cacau, além de fazer parte dos seus rituais, era também oferecido para os soldados e em casamentos como símbolo de energia, pois era considerado um alimento afrodisíaco.
Depois, os jesuítas criaram o chocolate mais refinado, adicionando a essência de leite, que é o chocolate que conhecemos atualmente. Este produto era bastante “sofisticado” na aristocracia espanhola. A partir da exploração colonial, o cacau passou a ter valor econômico e funcionava como moeda. Com ele comprava-se escravos, comidas e serviços. A produção se expandiu por todo o império espanhol na América e passou a ser cultivado nas colônias portuguesas, holandesas e britânicas.
O chocolate chegou à Inglaterra. A igreja o considerava alimento, e os médicos diziam que o chocolate era mais nutritivo que a carne bovina e de carneiro. A popularidade do chocolate cresceu e sua versatilidade foi descoberta e levada a todos os lugares do mundo.
Em 1910, que finalmente, a barra de chocolate começou a ser vendida.
O chocolate é produzido do cacau, fruto do cacaueiro, originário da América do Sul e produzido em larga escala no Brasil. Uma árvore produz cerca de 30 frutos, cada um contendo aproximadamente 50 grãos, colhidos duas vezes por ano. Os grãos ou sementes são retirados dos frutos e cobertos com folhas de bananeira e fermentados por duas semanas. Os grãos são então colocados para secar ao sol, retirando assim a água e o gosto natural amargo; desenvolvendo seu sabor característico e aroma. Os grãos são limpos, assados e esmagados para produzir uma pasta chamada de pasta de cacau, massa de cacau ou licor de chocolate. Parte da massa de cacau é colocada sobre forte pressão para extrair a manteiga de cacau. A manteiga de cacau é utilizada em vários produtos inclusive em cosméticos. O restante é moído e peneirado para produzir o pó de cacau. Para fazer o chocolate é necessário adicionar manteiga de cacau, açúcar e aromatizante à massa de cacau. Os ingredientes são amassados juntos até formar uma mistura macia.
O consumo moderado de chocolate traz algumas vantagens nutricionais, mas o melhor mesmo é o prazer que ele proporciona. Nenhum alimento é tão apaixonante e tão prazeroso do que o chocolate. É realmente, o alimento dos deuses!

segunda-feira, 6 de abril de 2009

Sabor de fruta mordida


Ela já tinha assistido o filme e o classificava como um dos melhores que já tinha visto. Queria muito que ele o assistisse também. Sentia vontade de dividir as coisas que gostava com ele. Com aquele que ela dividia suas angustias, felicidades e dissabores. Não eram amigos de infância, mas sentia que gostava muito dele.

Ele não se importava muito qual seria o filme que assistiriam naquela noite, apenas não queria sair. Estava cansado e gostava muito de ficar em casa, cercado com suas bagunças que trouxera de suas viagens ao redor do mundo. Também sentia-se bem ao lado dela, conversavam e riam muito quando estavam juntos.

Ela chegou com o filme, acomodaram-se perto um do outro e começaram a assisti-lo. Ansiosa, ela queria antecipar as partes importantes para ele, temendo que ele pudesse não entender , ou pior, que pudesse não gostar. Ele era um homem menino e dava risada do jeito dela. Brincava com os personagens inventando situações inusitadas para eles.

Mesmo já tendo assistido aquele filme, ela percebeu de repente que não era mais o mesmo. Tudo estava diferente agora. Os personagens, o tema, a música... As coisas aconteciam de forma rápida porém numa cronologia perfeita. Eles quase não falavam mais um com o outro, estavam envolvidos e surpresos com o que estava acontecendo. A cada cena que aparecia, uma nova sensação era despertada...

Eles não sabiam o que dizer sobre o que tinha acontecido. O filme era o mesmo mas tudo estava mudado. Ela sentiu medo e assim como a cinderela, saiu correndo antes que o relógio desse a última badalada.
<>
"Eu quero a sorte de um amor tranquilo
Com sabor de fruta a mordida
Nós na batida no embalo da rede
Matando a sede na saliva..."
Cazuza

domingo, 22 de março de 2009

"Amigo é coisa pra se guardar, do lado esquerdo do peito, dentro do coração..."


As amizades constroem-se com pequenos momentos. Pedacinhos de tempo que vivemos com cada pessoa. Não penso que é a quantidade de tempo que passamos com cada amigo que é importante, mas sim a qualidade de tempo que vivemos com cada pessoa. Existem amizades construídas por sorrisos e dores partilhados, outras pela escola, trabalho, cinema ou diversão. Também existem aquelas que nascem e não sabemos de quê ou por quê... Não posso deixar de citar as amizades 2.0 tão atuais. Construídas em e-mails, msn ou outros canais virtuais.... são amigos que também nos fazem rir, pensar, refletir... Aprendemos a apreciar as pessoas sem julgá-las pela sua aparência ou modo de ser, sem rotular. Há amizades profundas que nascem assim.

Lembrando O Pequeno Príncipe, Saint-Exupéry disse: “Foi o tempo que passaste com a tua rosa que a tornou tão importante". Não sei se alguém, além de mim e das candidatas à concursos de beleza, leu o livro. Mas sempre que o assunto é amizade lembro do pequeno príncipe e de sua querida rosa insubstituível...

A amizade é baseada em confiança, lealdade e agradecimento... E aproveito este post para dizer a todos os meus amigos: Eu Amo vocês! Afinal, "O amigo autêntico é o que sabe tudo sobre ti e continua a ser teu amigo." Kurt D. Cobain

domingo, 15 de março de 2009

Que lei é essa?


Quem nunca teve uma situação da vida regida pela Lei de Murphy que atire a primeira pedra. Para quem nunca ouviu falar dela, saiba que ela foi criada por um engenheiro que trabalhava nos experimentos de foguetes que eram feitos pela Força Aérea Americana chamado Edward A. Murphy e diz o seguinte: "Se há duas ou mais formas de fazer alguma coisa e uma das formas resultar em catástrofe, então alguém a fará."

Algumas situações onde impera a Lei de Murphy são bem conhecidas. Por exemplo: se um dia você estiver preso em um congestionamento gigantesco, louco para chegar em casa e resolve mudar de faixa porque parece que só a sua não anda. Mas assim que passa para outra faixa, percebe que está parado novamente e, quando olha pra fora, vê todas as outras faixas andando, inclusive aquela que você acabou de deixar...

Ou talvez quando você está com pressa, dentro do elevador e torce para ir direto para a garagem, sem escalas. Mas, para sua surpresa, aquela vizinha, que não faz absolutamente nada da vida, entra no elevador as 8h da manhã (na verdade, já são 8h25, pois você está atrasado). Ela aperta o 3º. andar por engano, esbarra sem querer no 2º. e na verdade quer ir mesmo ao térreo...

Ou então se depara na situação mais conhecida por todos, quando termina de passar geléia de morango na última torrada do pacote e ela cai no chão, e claro, o lado com geléia virada para baixo...Segundo a lei de Murphy, se alguma coisa tiver que dar errado, dará. E mais, dará errado da pior maneira e no pior momento possível. Portanto, tome cuidado com ela. Mas se não tiver jeito, faça o seguinte: abra um grande sorriso quando ela agir. Afinal, quanto tudo está perdido, rir é o melhor remédio.....

sexta-feira, 6 de março de 2009

Como regar a tão famosa plantinha?

Foto: mulher apaixonada



As vezes sinto pena dos homens...

Há algum tempo atrás, assisti a peça do Antonio Fagundes, As mulheres da minha vida e, pelo nome sugestivo, imaginei que fossem aventuras amorosas de um “casanova”. Mas para minha surpresa, o quase monólogo relata um homem, que, como todo ser do sexo masculino, pensa totalmente diferente da mulher. Ele nasce da barriga de uma mulher, sua mãe, e vive durante toda uma vida, a mercê de seres que pensam e agem totalmente diferente de sua lógica. Para eles é impossível compreenderem tal seres. Na peça ele fala da mãe, depois da irmã, da namorada, esposa e filha. Logo depois se separa, então ele se vê em meio à mãe novamente, a irmã, a ex esposa, a filha, a nova namorada e neste momento, também a terapeuta, necessária já com a crise dos 40tinha. Em meio à risadas, pois as situações do cotidiano do personagem são hilárias, me sensibilizei com o problema masculino . E o pior é que quando sentem vontade de dar um basta e sair correndo, param e pensam que não conseguem viver sem nós, mulheres de suas vidas.

Dentro desse contexto, seguem algumas dicas para um bom convívio conosco, mulheres apaixonadas. É obvio que em épocas de tpms, menopausas e afins, estas dicas perdem um pouco a sua eficácia.....

Nunca perca a oportunidade de dizer:

· Como você está linda hoje!
· Que sorriso!
· Eu te disse hoje que te Adoro?
· Seu perfume me fascina.
· Se soubesse o quanto você é importante...
· Já disse que adoro seu cabelo molhado???
· Você é maravilhosa...
· Que cheirinho de Shampoo...
· Sua beleza interna é maior do que o que eu imaginava.
· Adoro ouvir sua voz...
· Fico alucinado quando atendo o telefone e é você.
· Você brava é um charme.
· Adoro perceber seu ciúmes...
· Nossa! Não imaginava que viria...
· Como você está?
· Como foi seu trabalho hoje.
· Estava com saudades.
· Fica comigo?
· Me abraça.Dá um cheirinho.Adoro sentir seu cheiro seu sabor...
· Deliciahhhh...
· Você é tão engraçada.
· Pensei em você...
· Sonhei com você...
· Te amo....

Será que é tão difícil assim? Parece tão obvio.... (risos)
Postada pela primeira vez em 05/10/08, às 20h16

quinta-feira, 5 de março de 2009

Pés descalços...


Se conheceram durante um almoço num famoso restaurante japonês. Era um dia ensolarado de muito calor. Enquanto almoçavam, riam e conversavam, notaram uma forte chuva, que parou de repente minutos antes de saírem do restaurante. Já esperavam o carro, quando ela pediu para segurar sua mão, queria senti-lo mais perto. Ele estranhou um pouco mas não hesitou. O simples toque de suas mãos foi capaz de causar algo muito maior.

No dia seguinte saíram para jantar e foi igualmente maravilhoso. Os olhos brilhavam! Conversaram sobre vinhos, viagens e amores. Ele escolheu os pratos, o vinho e a beijou pela primeira vez. Ela quis comer manga de sobremesa, mas o vinho ainda não tinha acabado. Ele disse que não deveria degustar a manga e o vinho ao mesmo tempo pois estragaria o paladar. Ela adorou seu comentário mas resolveu provar daquela mistura. Notaram também que tinham muitas diferenças, mas algo os atraia. A lua estava linda mas novamente notaram uma forte chuva repentina lá fora, durante o jantar.

Se viram novamente dias depois. Era final de tarde de um domingo de muito calor, e por essa razão, resolveram ir num local e beberem um vinho branco gelado. Novamente aquela chuva forte os acompanhou de perto. Em meio a risos, conversas e confidências, os pés dela se perderam dos sapatos e por alguns minutos, ele os segurou com as mãos.

sábado, 28 de fevereiro de 2009

O fim da dinastia cattus...


A menina não sabia mas o gato Leo estava triste com ela. Sem que ela precisasse falar, ele já tinha percebido que alguém havia se apoderado do coração de sua menina.
Ela não tinha mais tempo pra ele. Não brincavam mais e nem sequer liam livros de histórias juntos. O gato Leo sabia que ela já era uma mocinha e estava pronta para amar alguém de verdade. Alguém com o coração lindo igual ao dela e com a mesma luz que irradiava. Sua tristeza vinha da certeza que esse ‘alguém’ jamais poderia ser ele. Ele não era livre para amá-la, tinha compromissos com suas missões e sabia que, de uma hora para outra, iria embora de vez. Resolveu procurá-la pela última vez para saber o que de fato estava acontecendo.

Ela estava de costas olhando para o céu, segurando no parapeito da varanda de sua casa. Num salto ele estava junto a ela. Seu perfume invadiu suas narinas de felino, o levando para outra dimensão por alguns segundos.

Ficaram juntos algum tempo e logo ela começou a lhe contar sobre o que ele mais temia, o seu novo amigo. Aquele por quem ela andava suspirando pelos cantos. Ele não era um gato de rua, era um homem menino. Alguém que está sempre em busca de conhecimento, dos mistérios do tesouro do castelo. Daquilo que é novo, surpreendente e precisa ser descoberto. Alguém que preza a amizade acima de tudo e que encontrou naquela menina toda doçura necessária para alimentar suas viagens fascinantes.


segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009

O gato foi pescar.... e a Ilha? A Ilha é Bela....

O que faria a menina sem seu gato pra puxar pelo rabo? Resolveu ir para Pouso e tentar encontrá-lo.
Convidou Lana e partiram em seguida. A menina e Lana eram amigas há anos, se gostavam de verdade, mas nunca tinham viajado juntas. Logo no início da viagem perceberam que tinham muitos assuntos interessantes para conversarem. Eram tantos que quase nem ouviam a seleção de músicas previamente escolhidas por Lana.
Já era tarde e Pouso era longe. Decidiram passear pelo mar e ficarem pelo meio do caminho.
O gato queria peixe, assim como todos os outros gatos de rua. Não havia muito critério em relação a seleção prévia. Os gatos muitas vezes são capazes de perder uma bela pescada pela eterna busca incansável de latas reluzentes no fundo do mar.
Quando o sol nasceu estavam cercadas de peixes e gatos. Mal conseguiam entender .... E o mar, que as observava o tempo todo, por onde quer que andassem naquela ilha.
Mar, céu, amor, lua, charme e água.... foram as primeiras palavras que conseguiram pronunciar quando abriram os olhos. Aliás, quando se deram conta que a Ilha era aquela, o som já saia dos seus lábios. A Ilha era muito bela, muito bela ela era.

domingo, 1 de fevereiro de 2009

Tudo elegantemente azul...

Ai que emoção poder dizer que estou digitando nesse momento com minhas unhas pintadas com o legítimo azul marinho Blue Satin da Chanel.

Minha estagiária apareceu na semana passada com um vidrinho, recém chegado de Paris, e cedeu gentilmente para todas fazermos a ‘degustação’. Confesso que sou apreciadora dos tons claros ou dos que puxam para o carmim, mas diante do Blue Satin, não resisti. Marquei manicure e lá fui eu com o vidrinho na bolsa. Incrível como a moça conhecia o esmalte melhor do que eu, e olha que eu não estava nem perto do Studio W.

Falando um pouco sobre o esmalte: é lindão. Bem escuro, dependendo da luz fica quase preto, mas quando o marinho aparece é muito bacana, diferente e… mais legal do que o preto ‘chiquérrimo’, também da Chanel. É mais novo e tem mais personalidade. A minha amiga manicure me disse que ele está esgotadíssimo em todo canto, mesmo custando cerca de R$100,00 e sendo vendido apenas no Shopping Iguatemi.


sábado, 24 de janeiro de 2009

Eneida


Eneida é um poema épico latino escrito por Virgílio no século I A.C.. O imperador Cesar Otaviano Augusto encomendou a Virgílio a composição de um poema épico que cantasse a glória e o poder de Roma. Muitos dos episódios na Eneida, que narra um tempo mítico, têm uma correspondência sincrônica com a atualidade de Augusto.
Eneida conta a saga de Enéias, um troiano que é salvo dos gregos em Tróia, viaja errante pela região que atualmente é a Itália. Enéias chega a Cartago com seus troianos depois de um naufrágio. A rainha Dido recebe-os muito bem e acaba se apaixonando por Enéias, que se mostra feliz ao poder parar com suas aventurosas peregrinações. Mas quando Júpiter vê que Enéias parece ter esquecido da Itália e do Império que estava destinado a fundar, manda o mensageiro Mercúrio lembrá-lo de sua missão e ordenar que parta imediatamente. Dida, na tentativa frustrada de impedi-lo, se apunhala e se joga numa pira.
A Eneida simboliza o poder imperial de Roma, sob o comando de César Otaviano Augusto. Dido simboliza Cleópatra, rainha do Egito, que se tinha aliado a um general romano, Marco António, para resistirem a Roma. Dido simboliza assim a mulher misteriosa e sedutora do oriente, que resiste ao poder romano mas que por ele é submetido.

sábado, 10 de janeiro de 2009

Que 2009 tenha muitas borboletas amarelas!


Tudo começa com aquele conhecida musiquinha... "Adeus ano velho, feliz ano novo, que tudo se realize no ano que vai nascer... muito dinheiro no bolso, saúde pra dar e vender..." Na sequencia começam os fogos, luzes, abraços, amigos, beijos, família, sorrisos, lágrimas...
Velhas promessas, novas esperanças... lembranças de momentos felizes, lembranças daqueles que amamos e que, por alguma razão, não estão conosco neste momento de plena alegria... Mas o conforto é saber que apesar da distancia de alguns, um sentimento bom envolve a todos, onde quer que estejam.
Acho que o motivo da comemoração é o fato das pessoas tomarem para si o sentimento de renovação, na esperança de que o ano seguinte será melhor do que o anterior.
E porque borboletas amarelas?

Desde pequena, elas simbolizam para mim tudo de bom que pode acontecer, ou também podem significar a confirmação de um pensamento bom, que vagava instantes antes dela aparecer.
Então, desejo que o ANO DE 2009 seja repleto de RENOVAÇÕES e CONQUISTAS e muitas borboletas amarelas para todos!