quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Uma bela adormecida...


Marilyn Monroe nasceu no County Hospital em Los Angeles. Como a identidade de seu pai era desconhecida, recebeu o nome de Norma Jean Baker.
Com 23 anos foi descoberta pelo fotógrafo Davis Conover , que a viu enquanto tirava fotos de mulheres que ajudavam no esforço de guerra, para a revista Yank. Ele não acreditou na sua sorte, pois ela era um "sonho" para qualquer fotógrafo. Norma Jean posou para uma seção de fotos e ele começou a lhe enviar propostas para trabalhar como modelo. As lentes adoravam Norma Jean, e em dois anos ela tornou-se uma modelo respeitável e estampou seu rosto em várias capas de revistas.
Marilyn começou a carreira em alguns pequenos filmes, mas a sua habilidade para a comédia, a sua sensualidade e a sua presença no ecrã, levaram-na a conquistar papéis em filmes de grande sucesso, tornando-a numa das mais populares estrelas de cinema dos anos 50. Tinha 1,67 m de altura, 94 cm de busto, 61 cm de cintura e 89 cm de quadril. Apesar de sua beleza deslumbrante, suas curvas e lábios carnudos, Marilyn era mais do que um símbolo sexual na década de 50. Sua aparente vulnerabilidade e inocência, junto com sua inata sensualidade, a tornaram querida no mundo inteiro

O sucesso

O sucesso de Marilyn em Torrentes de Paixão lhe rendeu, no mesmo ano, os papéis principais em Os Homens Preferem as Louras, (Gentlemen Prefer Blondes), de Howard Hawks, que contou com a participação de Jane Russell, e Como Agarrar um Milionário, (How to Marry a Millionaire), de Jean Negulesco, com participação de Lauren Bacall e Betty Grable. A revista Photoplay votou Marilyn como melhor atriz iniciante de 1953 e, aos 27 anos de idade, ela era sem dúvida a loira mais amada de Hollywood.

Marylin, já com quatro casamentos desfeitos, se apaixonou por Kennedy, com quem tinha tinha encontros amorosos muito antes dele entrar na Casa Branca. Kennedy ficara obcecado por ela durante sua recuperação de uma operação na coluna que o deixou imobilizado. Seu irmão Bobby pendurou, de cabeça para baixo, um poster onde ela vestia short e estava de pernas abertas, em frente à cama do seu quarto. Durante o caso amoroso, eles se encontravam na suite dele do Carlyle Hotel, em Nova Iorque, ou na casa de praia de Peter Lawford, em Santa Monica.

Apesar de suas ilusões, Marilyn sabia que Kennedy desejava apenas a estrela cintilante de cinema, não a mulher que era. Ele pretendia livrar-se dela com elegância. Concedeu a Marilyn um último momento de glória. Em seu aniversário, Peter Lawford levou-o à sede do Partido Democrático, onde ela cantou com voz lasciva "Feliz aniversário, senhor presidente", metida num vestido que o diplomata Adlai Stevenson descreveu como feito de "pele e pérolas. Só que não vi as pérolas." John Kennedy disse: "Já posso me retirar da política, depois de ter ouvido este feliz aniversário cantado para mim de modo tão doce e encantador."
Nos Golden Globes de 1962, Marilyn foi nomeada a "personalidade feminina favorita de todo cinema mundial", provando mais uma vez que era mundialmente adorada.

domingo, 22 de novembro de 2009

Inspiração minha ou sua?

Sonhei com você e despertei com um sorriso nos lábios.
Fui traída pelo subconsciente que trouxe você de volta. Tínhamos tanta felicidade que transbordava pelo olhar, pelo suor...
Uma vaga lembrança nos chamava para as obrigações diárias, mas não conseguíamos levantar... amor, amor e amor. O tempo nunca passa para aqueles que amam de verdade

A mesma emoção se fez presente e o mesmo brilho no olhar voltou a conjugar o verbo...

sábado, 21 de novembro de 2009

Sair da casca


'Ser livre é ter um caso de amor com a própria vida....
É ter auto estima e perceber que a vida não pode passar por nós como se nada fosse...vida é amor, paixão, desilusão,desamor,desgosto, tudo isto é o cocktail da vida que nos embriaga...'

Tem um trecho do poema “Liberdade”, de Fernando Pessoa, que diz:

“Ai que prazer
Não cumprir um dever,
Ter um livro para ler
E não fazer
!Ler é maçada,
Estudar é nada.
Sol doira
Sem literatura
O rio corre, bem ou mal,
Sem edição original.
E a brisa, essa,
De tão naturalmente matinal,
Como o tempo não tem pressa… “

Ser livre não é abrir os braços e olhar para o mar. Para mim ser livre é amar o que faz e não ter medo de arriscar.

terça-feira, 10 de novembro de 2009

Um coração em meio a rabiscos do destino - Trecho de um livro não publicado, capítulo 2


...
Em paralelo a isso, sua vida continuava, estudava de manhã – cursava o 3º Colegial. Foi uma época inesquecível! Queria muito se apaixonar mas não conseguia gostar de ninguém. Um dia, como era de se esperar, isso aconteceu. O garoto mais bonito da classe, começou a olha-la de forma diferente.

Depois disso, ir a escola passou a ser mais divertido. Quando um ou outro entrava na sala, o sorriso e o olhar que trocavam os denunciava. As vezes saiam da sala de aula e andavam pelos corredores de mãos dadas.

No final do ano, toda turma foi viajar – a famosa viagem de formatura. Ela não foi. O namoro acabou e ela tinha voltado com o antigo namorado.

Foi em um domingo à noite que seu mundo desmoronou.

Ele não queria que ela soubesse por outra pessoa, então ele mesmo foi lhe contar... estava com outra garota, uma amiga dela. Ainda era um menino e já se mostrava um homem de verdade. Naquele momento sentiu um aperto no coração, uma raiva, ciúmes, não sabia definir. Queria colocá-lo numa caixinha e fechar com chave. Ele não sairia mais de lá. Tentou ainda reverter a situação mas ele a definiu como "tarde demais".

Apesar de ter apenas 17 anos, tinha uma sensação ruim de que havia feito a escolha errada. Sentia que estava ocorrendo uma modificação no seu destino e no dele, como se haviam nascido um para o outro e estavam se separando pra sempre.

Nunca mais ela soube dele. Algum tempo depois ainda se lembrava. Tentou recordar onde era sua casa, mas não conseguiu. Perderam totalmente o contato.

segunda-feira, 2 de novembro de 2009

Eneida Lamarca


Era uma vez..........assim inicia uma história.
Naquele tempo..........assim narra um fato ocorrido.
Em algum lugar..........assim a memória retrata.
Isto hoje não é história, fato ou memória.
Daquele tempo nada restou e não quero mais voltar.
Agora é a nossa vez de seguir juntos.

Lembrei-me do seu olhar, sua boca e seu jeito.
A noite, o vinho e cada palavra.
Marquei na minha mente seu sorriso.
A vontade de continuar e ficar mais perto de você.
Respirar o mesmo ar que você.
Crer que aquele momento mágico não acabaria jamais.
Acordar ao seu lado para sempre.
Texto escrito por Edu, em homenagem a uma Eneida