A fragilidade da mulher, embora meio escondida na igualdade com o ‘profissionalismo masculino’, continua inalterada. Uma mulher trabalha, realiza, ganha, conquista, educa, faz e acontece, mas no fundo no fundo continua a mesma de todos os tempos.
Um encantador chega mas não pede licença. Invade sem permissão e se faz presente. Ele conquista, encanta quem escolher como próxima vítima. Não tem hora nem lugar, apenas decide.
Um encantador é inteligente, perspicaz e meio poeta. Sabe escrever exatamente o que precisa ser lido. Ele não apenas presenteia a mulher com flores, mas sabe qual flor ela gosta e as escolhe, uma a uma, em cada detalhe, nada lhe escapa. Na verdade, ele adora fazer surpresas. Nunca pede permissão para nada, apenas decide e faz. Afinal ele é o homem, o rei da floresta, o Leão.
"Mas para que o encantador faça tudo isso... precisa ter uma pessoa muito, muito muito especial que o inspire e crie nele o desejo de ser "o encantador"!"
"Mas para que o encantador faça tudo isso... precisa ter uma pessoa muito, muito muito especial que o inspire e crie nele o desejo de ser "o encantador"!"
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