sexta-feira, 24 de julho de 2009

Eu falo, tu falas, ele fala...


Estava lendo um texto de Pollyana Ferrari sobre Comunicação Interna, quando um de seus apontamentos me fez parar para pensar sobre a verdadeira identidade do jornalismo.
O texto provoca uma reflexão sobre o jornalismo cidadão. Ela escreve que se voltarmos um pouquinho no tempo, precisamente no século XIX, na Revolução Francesa, vamos nos deparar com milhares de panfletos que circulavam em volta da Bastilha. Além do Le Monde, estavam também presentes no conflito, jornais pequenos, fanzines e panfletos. Todos independentes da grande Mídia, e onde as pessoas se expressavam de forma livre e aberta. O jornalismo tinha um papel social, cidadão.

Hoje nos deparamos com a internet 2.0 e seus blogs, twitter, facebooks e outros tantos que ainda virão. As pessoas expressam suas opiniões da forma como querem. Compartilham suas idéias e experiências como consumidores, fornecedores, eleitores, de forma livre e aberta. Também hoje, estamos cada vez mais independentes da mídia tradicional?

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